Autores: Dr. Robert Malone e Peter Navarro
Este documento é uma análise/opinião dos autores.
A publicação original em inglês em: https://www.washingtontimes.com/news/2021/sep/1/sorry-facebook-forced-universal-vaccinations-are-n/
A tradução foi feita por mim, Rodolpho, em 2 de setembro de 2021 de forma livre e com pequenas adaptações para facilitar a compreensão do leitor brasileiro.
9-11 minutos de leitura
No dia 5 de agosto de 2021, nos posicionamos contra a política de vacinação forçada do governo Biden, e o Facebook de pronto nos censurou.
Agora, um diretor da OMS defende que os países abandonem a louca proposta de aplicar novas doses das vacinas, e avisa – assim como nós fizemos antes – sobre possíveis mutações mais “virulentas” e “potentes”. Ficamos imaginando se o Facebook irá censurá-lo.
Se estivermos corretos – e temos do nosso lado a ciência, os fatos e as evidências – há mais do que os direitos fundamentais do cidadão em questão. Milhões de vidas – talvez até a humanidade como um todo – caminham sobre o fio da navalha.
O primeiro ponto defendido pela nossa estratégia é vacinar apenas os mais vulneráveis – primariamente os idosos e pessoas com comorbidades importantes como doenças respiratórias, doenças cardiovasculares e diabetes. Serviços online e aplicativos de celular são ferramentas que podem ajudar as pessoas a avaliarem seu estado de saúde com bastante precisão.
O segundo ponto seria dar aos profissionais de saúde a liberdade de prescrever uma grande variedade de medicamentos seguros e efetivos para o tratamento inicial dos pacientes. Kits de testagem e detecção do vírus poderiam ser enviados aos domicílios dos pacientes assim que os primeiros sintomas da doença fossem identificados.
Em concordância com a OMS, a ciência nos sugere fortemente que quanto mais você vacina, maior é a chance de surgirem mutações do vírus que são resistentes às vacinas. Portanto, é maior a possibilidade dos vacinados serem infectados por estas mutações. Em outras palavras, minimizar a quantidade de vacinados é a MELHOR forma de proteger a maioria dos vulneráveis – e melhor distribuir o limitado estoque de vacinas pelo mundo.
Este é um princípio Darwiniano básico da virologia que os censores do Facebook não conseguem entender. Eles afirmam que as mutações irão ocorrer quando o vírus encontrar anticorpos gerados pelas vacinas ou por pessoas que foram infectadas antes de se vacinar. Mas aqui há uma grande diferença: os vírus mutantes dentro de uma pessoa vacinada será muito melhor condicionado a resistir às vacinas do que as variantes que se encontram em outros corpos. Então, quanto mais gente for vacinada, mais variantes resistentes às vacinas irão surgir e, como numa “corrida armamentista”, as doses das novas vacinas precisarão ser cada vez mais potentes.
E aqui está o pior cenário – cuja probabilidade de ocorrer não é baixa: ao vacinar toda população de um país (e do mundo) com uma proteína spike, você corre o risco de desenvolver um “supervírus” capaz de sobreviver em um mundo de imunidade harmonizada, aumentando o risco para todos nós.
A ciência nos permite afirmar que a vacinação universal é uma tolice porque ela impõe riscos desnecessários a uma parcela significativa da população – pense nas crianças, nos jovens, nas pessoas saudáveis, e em todos aqueles que já foram infectados e desenvolveram uma resposta imune robusta, diversificada e provavelmente mais duradoura. Dados recentes de Israel sustentam esta lógica.
Sejamos honestos – até porque o governo Biden não foi. Todas essas vacinas podem causar um grande número de efeitos colaterais – ou até matar. No entanto, o sistema de monitoramento de “reações adversas” do FDA (órgão dos EUA equivalente a ANVISA no Brasil) parece estar sub notificando as ocorrências.
Contudo, o sistema de monitoramento da União Europeia apresenta números alarmantes: em 31 de julho de 2021, o banco de dados Eudravigilance havia computado 20.525 mortes e 1.960.607 ocorrências.
A aparente falta de durabilidade do conjunto atual de vacinas é igualmente alarmante. Dados recentes indicam a necessidade de novas doses a cada 4 ou 6 meses. Isto é uma espécie de “roleta russa” médica onde o baixo risco associado a 1 dose se transforma em alto quando passamos a aplicar múltiplas doses. Então, por que expor à vacinação quem tem baixo risco de ficar doente? – por exemplo, nossas crianças.
A ciência nos mostra que é muito menos perigoso tratar os grupos de menor risco com medicamentos que vão da hidroxicloroquina e ivermectina, anticoagulantes, anti-inflamatórios, vitamina D e zinco. Olhando os dados disponíveis, nós sabemos que estes medicamentos podem reduzir significantemente os sintomas, o tempo de internação e o índice de mortalidade.
Por exemplo, uma meta-análise com mais de 300 estudos realizados com hidroxicloroquina envolvendo mais de 4.000 cientistas ao redor do mundo e 400.000 pacientes diagnosticados, revelou uma melhora geral nos casos em torno de 66%. Estudos sobre o tratamento inicial e mortalidade revelou uma impressionante redução de 75% nos óbitos.
Apesar da grande quantidade de dados, há um aparente esforço da burocracia federal liderada pelo Dr. Anthony Fauci (maior autoridade pública da saúde nos EUA) atuando em conjunto com as grandes empresas farmacêuticas e redes de varejo – supermercados que vendem remédios nos EUA – para dificultar a distribuição de vários medicamentos que médicos nos quatro cantos do mundo têm utilizado com sucesso no tratamento inicial para manter seus pacientes afastados da internação hospitalar. Em muitas situações, os pacientes simplesmente não conseguem comprar os medicamentos prescritos – um caso claro de prática ilegal da medicina por parte das farmácias.
O papel do Facebook – que agora exige que todos os seus funcionários se vacinem – neste debate é desgastante e mortal. Nós reafirmamos nossa posição favorável às vacinas. Um de nós (Dr. Malone) foi indicado ao prêmio Nobel por seu trabalho pioneiro nas vacinas tipo RNA mensageiro. O outro desempenhou um papel importante no início da operação WARP speed nos EUA. (projeto do governo federal americano que buscou acelerar o desenvolvimento de vacinas contra a COVID-19 já em 2020)
Estamos apenas exercitando nosso direito de opinião. Estamos fazendo isso com base nos melhores dados e ciência existentes no momento. Ignorem-nos – ou censurem-nos – e colocarão o mundo em risco.
Dr. Robert Malone é o inventor da transfecção do RNA in-vitro e in-vivo e inventor da tecnologia central da vacina tipo RNA mensageiro. Peter Navarro atuou na Casa Branca durante o governo Trump e é autor do livro (não disponível à época da publicação deste artigo) “Trump Time: A Jornal of America’s Plague Year, editora All Seasons Press, EUA.