Tudo indica que o Brasil será o último lugar ocupado pelas tropas a abandonar seus postos de batalha. Teremos a insana batalha pelos infantes. Triste momento em que se discute quem tem responsabilidade maior sobre a criança: seus responsáveis legais, ou o Estado. Essa luta não mostra sinais de que será breve. Haverá muita gente se arrastando no chão, olhando para todos os lados e não encontrando ninguém para lhe acolher. Já sabemos que tanto os fabricantes das vacinas como o Estado brasileiro não poderão ser responsabilizados por eventuais danos causados pelos fármacos.
Nos EUA, país com maior número (conhecido) de infectados e mortos, grandes parcelas da população já se renderam. Não desejam mais combater o invencível. Atingiram o estado de burnout.
Na Europa, a população parece estar mais preocupada com passaportes do que com agentes biológicos. Mais preocupada com as liberdades que foram conquistadas à base de golpes de espadas de aço ao longo de séculos. Porém, hoje são os golpes das canetas — as “canetadas” — que interferem na perspectiva de futuro do europeu. Os vídeos de protestos nas ruas já atingiu frequência diária nas redes sociais. Basta escolher o país: Itália, França, Bélgica… todos em guerra.
Na Ásia, não se ouve falar de batalhas há meses. Vida normal.
Na África, idem, todos muito bem, obrigado. Levantaram bandeiras amarelas para avisar o mundo sobre uma nova variante. Dias depois se constatou ser um vírus mais transmissível, porém menos agressivo. Mais duas semanas e o bicho “desapareceu na mata”, ou seria na savana? Bom, sumiu.
Vai sumir aqui também, mas irão sentir uma falta tremenda dele. Ainda mais num ano eleitoral que funcionará à base de acusações e leviandades.